A Direção do Leal Soneguense, após uma conversa com o administrador deste espaço vem desta forma agradecer ao CCDR Santa Vitória a forma como foram recebidos nesta jornada inaugural em Santa Vitória pelos responsaveis do Clube, pois, e segundo os responsáveis do Soneguense, assim dá gosto estar no futebol e na Inatel de Beja, foi sem duvida a equipa que melhor recebeu esta época este clube , ultrapassando a forma como os receberam na Bemposta.
Impressionante para o clube oriundo da Sonega foi a presença de 3 agentes da autoridade, que segundo chegou ao clube visitante, a presença destes, estava na sequencia de uma arbirtagem do Sr João Borges que é conhecido em Setúbal por ter todos os numeros de telefone dos postos da GNR do distrito e ao que parece também já tem esses contactos do distrito de Beja.
Há 3/4 temporadas este mesmo árbitro, na Sonega também causou alguns problemas, quando se fechou no balneários durante algum tempo, deixando os seus colegas na rua, valeu ao Leal Soneguense o testemunho dos seus Assistentes, pois caso contrario o Soneguense teria sido castigado.
Mais uma vez obrigado ao CCDR Santa Vitória.
1 comentário:
Na verdade a pessoa do Sr. João Borges, o qual já convivemos várias vezes, merece-nos respeito, mas como árbitro o mesmo deveria:-
1º - Ser dirigente de um cube por uns tempos para ver como é difícil angariar receitas para conseguirmos ter uma equipa de futebol a disputar a Taça do Inatel, e como se torna mais difícil ainda quando obrigados, temos que desembolsar 170.00€ por jogo para ter a presença da autoridade, por uma situação que poderia ter sido simplesmente evitada.
2ª – Saber que a responsabilidade da segurança dos jogos é da equipa que joga na situação de visitado ou então da Fundação Inatel quando se joga em campo neutro, e cabe aos responsáveis de cada clube nessa situação, a segurança nos jogos sendo que eles têm a obrigação de chamar a autoridade quando entenderem que a segurança dos intervenientes ou pessoas do publico está a ser posta em causa.
3º -Saber que o árbitro deverá sempre falar com os responsáveis dos clubes para que estes mantenham a sua segurança ou dos seus colegas e o caso de não conseguirem, serem eles a chamar a autoridade e não ele e ou um dos seu colegas.
4º- Saber que quando se dirige para um campo para arbitrar vai lá para dirigir o jogo fazendo o melhor que sabe e não para resolver questões de segurança.
5º - Analisar as situações do passado e ver quais foram os seu colegas, onde e em que situação se fecharam no balneário e chamara a autoridade para os proteger.
Para finalizar quero ainda dizer que nós os dirigentes e jogadores na sua grande maioria não somos arruaceiros e estamos por vontade própria no e ao serviço do desporto local.
Sabendo que o João vai ler este comentário, extra futebol como amigo quero dizer que o mesmo não funciona como critica mas sim para que ele faça uma reflexão sobre a forma de estar no desporto, no sector da arbitragem, porque sei que ele está por gosto e também por alguma necessidade, e que se meta nem que seja por momentos na pele de dirigente.
Afonso da Luz
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