8 de dezembro de 2013

CCRD Santa Vitória justifica-se!

O jogo do Grupo B do Campeonato Distrital Inatel Beja entre o GDR Faro do Alentejo e o CCDR Santa Vitória, não chegou ao final e o conjunto forasteiro emitiu um comunicado através das Redes Sociais. 

Por falta de comparência da equipa de arbitragem (uma vergonha para a Fundação), o Senhor Vice-presidente do GDR Faro do Alentejo, ofereceu-se para dirigir o jogo, sendo auxiliado por um jogador suplente de cada equipa. Alertámos o Senhor para a necessidade de controlar o jogo para que não existissem quezílias entre os jogadores.
Infelizmente isso não se verificou, pois a cada apito, reclamações e mais reclamações de ambas as equipas. Mesmo assim, o jogo foi decorrendo, e perto do final, foi assinalado penalty contra o Santa Vitória, por bola na mão de um seu defesa (aceita-se). Penalty convertido 1-0. Decorridos alguns minutos, bola na mão de um defesa do 
GDR Faro do Alentejo, apesar de bem colocado e da sinalética do seu auxiliar, o senhor arbitro decidiu não assinalar para a marca dos 9 metros, o que levou que o auxiliar, abandonasse o jogo. Com um elemento da equipa de arbitragem a menos o jogo continuou (!!!). 
Depois de uma agressão que «obrigou» o senhor arbitro a mostrar cartão amarelo (!!!) ao jogar da casa, houve um lance que provocou que os jogadores das duas equipas se envolvessem. Continuávamos com um elemento de arbitragem a menos (!!!), entrei em campo e questionei o senhor arbitro sobre esse facto, prontamente tentou arranjar um outro elemento entre a assistência, quando alguém se disponibilizou, alguns jogadores do CCDR Santa Vitória, alegaram que não continuariam, o que levou a que prontamente o senhor arbitro terminasse o jogo, com todos os elementos das duas equipas em campo.
Assim, ninguém pode dizer que houve abandono de campo.
A culpa nunca poderá ser atribuída aos elementos que estiveram presentes, inclusive o Senhor que se disponibilizou para arbitrar o jogo, mas, exclusivamente à Fundação Inatel, que apesar de cobrar excessivamente dos clubes, não tem capacidade para mobilizar as equipas de arbitragem, e muito menos mostra, organização exigida para gerir um campeonato que mobiliza muita gente, nomeadamente, gente que tira tempo à sua família em prol do coletivo.

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